3 Passos para Soltar o Passado

O Outono traz-nos o convite de dizer adeus ao passado, soltar dores, feridas, ressentimentos… Mas nem sempre esse é um processo fácil!

Procuramos esquecer, mas os acontecimentos difíceis vêm à nossa mente, vezes sem conta, trazendo o medo que tudo volte a repetir-se… Muitas vezes, sem nos darmos conta, até nos isolamos como tentativa de nos protegermos. Queremos diferente mas não nos conseguimos soltar do que aconteceu. O nosso subconsciente fica no comando e afirma:

“Tudo menos voltar a passar pelo mesmo!”

O problema é que, apesar desta tentativa de proteção ser louvável, enquanto nos aferramos ao passado e não soltamos, estamos a emitir vibrações ao universo dessas experiências traumáticas e, pela lei da atração, a probabilidade que volte a acontecer é gigante – porque estamos a vibrar aquilo que mais tememos!

Neste episódio da Andreia TV, vou partilhar contigo 3 passos que me ajudam sempre no processo de soltar o meu passado. Por mais doloroso que seja, por mais difícil que seja, segue estes passos e liberta-te finalmente daquilo que não desejas mais para ti:

3 Passos para Soltar o Passado

Confia no processo. . Faz a tua parte, faz estes 3 passos e confia que a vida está do teu lado e que deseja a tua maior felicidade e abundância.

Recursos disponíveis: 

BLOG Porque é que a Dor da Perda é Imprescindível.

PROGRAMA “Desbloqueia a Tua Abundância” – para saber como podes fazer parte deste programa intensivo, agenda aqui a tua sessão gratuita. 

Abraço imenso,

Andreia

4 comentários em “3 Passos para Soltar o Passado”

  1. Olá , bom dia! EU Tb penso mt no passado ….tenho mt medo dele…..sei que não o posso mudar , mas mts vezes vem ao meu consciente ….ate tenho pesadelos….ansiedade ….enfim….Gratidão

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  2. Olá Andreia.
    Nestes 21 meses tenho vivido num turbilhão de emoções e neste momento sinto-me exausta. Sem paciência para o meu filho que iniciou o 5° ano e está completamente perdido…para o meu marido…para a vida.Sinto que dei tudo e ninguém se preocupa comigo !
    Sou enfermeira ,desde 2001, sempre gostei do que faço. Até o momento do desânimo da profissão e pouca valorização. Sinto-me uma escrava e sem tempo para o mais importante, a familia.
    Durante este processo o meu pai ficou doente,com uma doença oncologica. Decidi acompanha-lo em todo o processo . Foi um choque o meu pai nunca tinha estado doente e nem sintomatologia tinha. Fiquei com uma depressão,isolei-me. Nessa altura pedi ajuda e iniciei anti depressivos.
    Optei por meter atestado,não iria conseguir ajudar os outros . Tive de decidir manter-me a trabalhar em plena pandemia num serviço com doentes covid ou cuidar do meu pai.
    Seria um veículo a duplicar de transmissão da doença.
    Foram meses duros, entre cirurgias,quimioterapias….busca da cura.
    Como enfermeira sabia que estava a adiar uma situação e que o meu pai iria falecer. Consegui acompanhar o meu pai até ao fim,fazendo o papel de filha e enfermeira,tentando diminuir o seu sofrimento.( colheitas de sangue em casa,eu é que ia à consulta,eu administava a medicação e tudo o resto)
    O meu pai faleceu dia 25 de Agosto,sinto que cumpri a minha missão.
    Neste momento encontro-me exausta e em desespero. Sinto-me muito agressiva verbalmente para com o meu filho ,coisa que nunca fui….sempre zangada com o mundo!
    Não sei o que faça….sinto-me perdida.

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